1ª Maratona Internacional FMO – Olinda/PE levou centenas de corredores às ruas neste domingo

Centenas de corredores participaram neste domingo (18.06) de uma manhã histórica, que colocou a Marim dos Caetés e Pernambuco no circuito das grandes provas. Promovida pela Faculdade de Medicina de Olinda (FMO), a 1ª Maratona Internacional FMO atraiu atletas masculinos e femininos de todo o país e do mundo, para disputar os 42k (maratona), 21k (meia maratona), 10k e 5k.

O destaque foram os maratonistas de Uganda, Moses Kiprop, 26 anos, e Emily Chebet, 36 anos. Apesar do favoritismo estrangeiro, no masculino, o primeiro lugar da maratona ficou com um pernambucano de Garanhuns, Marcos Antônio Pereira. Moses terminou em terceiro.

Já no feminino, a ugandense levou a melhor e o segundo lugar ficou para uma maratonista de Sobral/Ceará, Arethusa Reane. Ainda de forma inédita a competição premiou em dinheiro os cinco primeiros colocados de cada categoria, incluindo 10k e 5k. O diretor-presidente da Faculdade de Medicina de Olinda (FMO), Dr. Inácio de Barros Melo Neto, ao lado do Prefeito de Olinda, Professor Lupércio, e do vice-prefeito, Márcio Botelho, e secretários do município entregaram os prêmios aos vencedores. A maratona contou com o apoio técnico da Associação dos Corredores de Pernambuco (Acope).

Logo nas primeiras horas da manhã, a Praça Duque de Caxias, na beira mar de Olinda, foi tomada pelos corredores. Às 4h20, foi dada a primeira largada para os competidores dos 42k. Eles seguiram por Olinda, em direção a Paulista, retornando por Olinda, sentido Recife até o Marco Zero, chegando em de volta ao local de saída. O campeão de Garanhuns/PE levou de 2h:21’44 para concluir o trajeto. Entre as mulheres, o tempo da 1ª colocada foi de 2:44’41. Em seguida, às 5h, foi a vez dos demais atletas (21k – 10k – 5k) iniciarem o desafio.

Apesar de ter sido realizada em Olinda, o que remete às ladeiras, o percurso da maratona foi totalmente plano, se configurando como a mais rápida do Brasil. Com este trajeto os corredores puderam desafiar seus limites, sendo contemplados com o belíssimo nascer do sol das cidades pernambucanas.